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quarta-feira, setembro 13

Oh, Suzanne...


Da cabine, lá no alto do ginásio, meu queixo quase caiu.

Ali embaixo, na quadra, Sue Bird só precisou de 10 minutos para transformar meus comentários em meras repetições infantis.

Chegou uma hora em que não havia mais nada de novo para falar, a não ser ficar elogiando a armadora americana a cada vez que ela tocava na bola.

Com apenas 1,75m, Sue jogou feito gigante em Barueri.

Além de ter feito 20 pontos, foi uma regente perfeita para a orquestra dos EUA. A cada passe, a cada roubada, a cada arremesso dela, a equipe ia afundando a China sem dó nem piedade.

Está eleita a MVP do primeiro dia.

2 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Ouvir os comentaristas falando "Bah-rue-a-ree" na ESPN ganhou o dia. Mas falando sério a motivação das jogadoras da WNBA é muito maior do que a do time masculino. É natural que todas as jogadoras façam excelentes partidas. A WNBA é a principal liga feminina nos EUA. A segunda é a liga de softball e é quase que inexpressiva e a de futebol quase ninguém sabe que existe. O esporte praticado por mulheres número um nos EUA é o tênis seguido do golfe (que é disputado contra homens). A WNBA continua sem espaço na mídia, com poucos patrocinadores e sofrendo com o preconceito interno. Para se ter uma idéia: aquilo tudo que falam aí no Brasil sobre a seleção feminina de futebol é pouco.

1:40 AM

 
Anonymous Anônimo said...

Poxa nao sabia do tamanho dessa disparidade. Levando-se em consideração dessa analogia entre o basquete ai e o futebol (feminino) aqui, entao o negocio ta feio mesmo ...rs

abraços

Fiel

9:31 AM

 

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